Educação

Greve dos professores encerra escolas de norte a sul e deixa pais e directores à beira de um ataque de nervos

O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (S.TO.P.) convocou um protesto a nível nacional, com o novo período do ano lectivo a arrancar com nova paralisação por tempo indeterminado.

A paralisação está a deixar pais e directores de escolas “à beira de um ataque de nervos“, como admite ao Jornal de Notícias Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), que pede ao Governo que negoceie com os sindicatos de professores o mais rápido possível.

Há relatos de pais com faltas injustificadas ao trabalho para conseguirem ficar com os filhos mais pequenos, com Mariana Carvalho, presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais, a reconhecer que têm chegado queixas de pais “aborrecidos e revoltados” porque não conheciam o estilo de greve em causa. Os encarregados de educação questionam ainda a legalidade da greve, mas também as consequências a nível laboral que possam resultar das suas faltas.

Recorde-se que esta paralisação foi convocada em protesto contra as propostas do Governo para a revisão do regime de recrutamento, actualmente em negociação com os sindicatos, e para exigir respostas da tutela a um conjunto de outros problemas relacionados com a carreira docente e condições de trabalho.


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