Um bioquímico português, que trabalha em Barcelona, esteve envolvido no processo que fez nascer esta semana um bebé com ADN de três pessoas diferentes, na Grécia.
Esta técnica está a causar polémica por ser considerada uma técnica de fertilização in vitro experimental, conhecida como doação mitocondrial.
De acordo com edição online do Correio da Manhã, a técnica foi utilizada por médicos gregos e também pelo bioquímico português Nuno Costa Borges, que defende que este processo pode ajudar “inúmeras mulheres”.
O menino nasceu na passada terça-feira, dia 9 de abril, e encontra-se bem de saúde, assim como a mãe, de 32 anos.
O processo combinou um óvulo da mãe, o esperma do pai e o óvulo de uma doadora. É considerado um avanço histórico na ciência, por ser ser a primeira vez que uma técnica de fertilização in vitro envolve três pessoas com ADN distintos.
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