Quatro anos depois do seu encerramento (por terem desrespeitado as regras impostas na sua criação), o aterro do Zambujal continua com o seu solo em combustão. Neste aterro existe a libertação de efluentes líquidos e gasosos. Este facto, acompanhado por um cheiro forte e incomodativo, preocupa os locais que não sabem se o ar que respiram é adequado para a saúde humana.
Não se sabe o que existe nessa terra, mas alguns populares levantam a possibilidade de um dos cheiros sentidos ser o de acetona. Espera-se o início do julgamento dos responsáveis e depois de um estudo, o Ministério do Ambiente anunciou um conjunto de medidas para resolver o problema ambiental que temos em pleno Parque Natural da Serra da Arrábida. Do Plano de Recuperação apresentado para o aterro ilegal, que fica na antiga pedreira, destaca-se a construção de uma cobertura para garantir que os resíduos depositados não sejam prejudiciais para as populações.
Os mesmos serão monitorizados. Segundo o Ministério do Ambiente e Ação Climática, a solução que será adotada é a «mais benéfica, por comparação à solução da remoção dos resíduos». A associação Zero pede que o ministério indique as características dos resíduos, a origem dos fumos que são emitidos e a qualidade do ar.
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