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Transportes rodoviários de passageiros da área metropolitana de Lisboa reforçam oferta em 1 de junho

“Os operadores privados de transporte rodoviário de passageiros da Área Metropolitana de Lisboa, Barraqueiro Transportes – marcas Boa Viagem e Mafrense, Isidoro Duarte, Henrique Leonardo da Mota, Rodoviária de Lisboa, Scotturb e Vimeca estão a promover um conjunto substancial de reforço de circulações e reativação de carreiras, para dar resposta às necessidades dos utilizadores na nova fase de desconfinamento, que se inicia dia 1 de junho”, anunciou hoje a AML em comunicado.

Segundo aquela entidade, o reforço “traduz-se num acréscimo de cerca de 60 circulações em cada dia útil e de 70 ao fim de semana”.

Na mesma nota, em que especifica o reforço por empresa e linha, a AML recorda que a oferta de transporte rodoviário ainda poderá vir a sofrer “novos ajustes durante os próximos dias, de acordo com as necessidades identificadas”.



O que resultará de um trabalho conjunto entre operadores, câmaras municipais e Área Metropolitana de Lisboa (AML)”, de forma a que a oferta responda às necessidades de mobilidade da população, “de forma fiável e em segurança”.

A entidade apela também aos utilizadores de transportes públicos da Área Metropolitana de Lisboa que neste processo de ajustamento de oferta, e quando tiverem qualquer questão, que a coloquem através do endereço de correio eletrónico amlcorreio@aml.pt.

Mas relembra que o uso de máscara é obrigatório e alerta que a compra dos títulos de transporte “deve ser feita preferencialmente, de uma forma antecipada, nos diversos canais disponíveis”.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 364 mil mortos e infetou mais de 5,9 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Mais de 2,4 milhões de doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 1.396 pessoas das 32.203 confirmadas como infetadas, e há 19.186 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), paralisando setores inteiros da economia mundial, num “grande confinamento” que vários países já começaram a aliviar face à diminuição dos novos contágios, como é caso de Portugal.

No país, esta fase de combate à covid-19 prevê o confinamento obrigatório apenas para pessoas doentes e em vigilância ativa e o uso obrigatório de máscaras ou viseiras em transportes públicos, serviços de atendimento ao público, escolas e estabelecimentos comerciais.

O Governo aprovou na sexta-feira novas medidas para entrarem em vigor em 01 junho, com destaque para a abertura dos centros comerciais (à exceção da Área Metropolitana de Lisboa, que continuarão encerrados até, pelo menos, 04 de junho), dos ginásios ou das salas de espetáculos. Estas medidas juntam-se às que entraram em vigor no dia 18 de maio, entre as quais a retoma das visitas aos utentes dos lares de idosos, a reabertura das creches, aulas presenciais para os 11.º e 12.º anos e a reabertura de algumas lojas de rua, cafés, restaurantes, museus, monumentos e palácios.

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