
Um homem foi detido e presente, no dia 28 de julho, a primeiro interrogatório judicial, fortemente indicado pela prática de um crime de violência doméstica e um crime de resistência e coação sobre funcionário.
Os factos indiciam que o arguido, desde o início do relacionamento amoroso em maio de 2022, manteve uma relação de violência com a vítima, com insultos e agressões, chegando a ameaça-la de morte.
Já depois de a ofendida ter terminado a relação, o arguido continuou a enviar mensagens com ameaças e a persegui-la até ao local de trabalho e até à residência daquela, conforme a acusação a que o Diário do Distrito teve acesso.
Durante a sua detenção, e ao ser conduzido à viatura policial, o arguido pisou e empurrou um agente da autoridade, colocando-se em fuga, algemado, e quando foi interceptado, desferiu vários pontapés no agente.
O arguido tem diversos processos judiciais pela prática de crimes de violência doméstica.
A Juiz de Instrução Criminal determinou que o arguido ficasse sujeito à medida de coação de obrigação de permanência na habitação sob vigilância eletrónica, bem como de proibição de contactos com a ofendida.
O inquérito prossegue sob a direção do Ministério Público da SEIVD do Seixal, coadjuvado pela PSP.
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