Ricardo José Alves Batista, que foi atingido por estilhaços de uma granada durante um sequestro num café em Pinhal Novo, em 2013, será indemnizado pelo Governo em 125 mil e 742 euros.
Recorde-se que naquela noite (22 de novembro) um cidadão moldavo barricou-se no restaurante “O Refúgio” para ameaçar o proprietário do estabelecimento. Após horas de negociação com a GNR, os militares foram forçados a entrar no restaurante. O homem explodiu as granadas que tinha consigo e disparou sobre a polícia, acabando por ser abatido a tiro. Foi também encontrado o corpo do militar da GNR Bruno Chainho já sem vida, que tinha ficado barricado com o cidadão moldavo no início dos desacatos.
Ricardo José Alves Batista integrava naquela noite a força da GNR que interveio no sequestro. O Jornal de Notícias adianta que a indemnização será entregue pelos “danos físicos e psíquicos sofridos, o carácter intimidatório e de retaliação das condutas do agressor e o nexo de causalidade entre os factos constitutivos da prática do crime e as funções prestadas por aquele militar na ação policial em causa”.
O abrigo do Decreto-Lei de 1987 prevê compensações por “prejuízos sofridos aos funcionários contra os quais tenham sido praticados atos terroristas”.
ÚLTIMA HORA! O seu Diário do Distrito acabou de chegar com um canal no whatsapp
Sabia que o Diário do Distrito também já está no Telegram? Subscreva o canal.
Já viu os nossos novos vídeos/reportagens em parceria com a CNN no YouTube? Inscreva-se no nosso canal!
Siga-nos na nossa página no Facebook! Veja os diretos que realizamos no seu distrito