Distrito de Setúbal

Obstetra do caso do bebé sem rosto podia já estar a exercer se assim desejasse

O obstetra Artur Carvalho, alegadamente, suspeito de negligência médica no caso do bebé que nasceu no Hospital de São Bernardo, em Setúbal, com malformações no rosto, já podia estar a exercer medicina. A decisão de não praticar a profissão é do médico, segundo avança a agência Lusa.

A informação foi avançada pelo advogado do médico, Miguel Matias, que dá conta que o obstetra já podia exercer medicina desde abril, não existindo qualquer tipo de impedimento legal, pois a “suspensão preventiva do médico, por um período de seis meses, terminou no passado mês de abril”, indicou à Lusa.

No entanto, o advogado avança que o clínico recebeu uma notificação com uma proposta de pena de suspensão de cinco anos pela Ordem dos Médicos. Reforçando ainda que não terminou o prazo de contestação no âmbito do processo disciplinar instaurado pela mesma entidade.

Quanto ao um processo judicial no Tribunal de Setúbal, o advogado diz que o médico ainda não foi notificado.




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