Opinião

O PRÉDIO DO COSTA E O BOMBEIRO ACUSADOR

Uma crónica da inteira responsabilidade de Bruno Fialho

Na passada quarta-feira, dia 7, tivemos inundações por todo o país, tendo ficado afectados domicílios, estabelecimentos comerciais e garagens de muitos cidadãos anónimos.

Por todo lado foi o caos, carros submergidos, lojas completamente inundadas, impossibilitando a venda dos materiais expostos, e desabamento de terras e casas.

Em Lisboa, o presidente da Câmara Municipal, Carlos Moedas, veio logo “sacudir a água do capote” e culpar as “alterações climáticas”.

Lamentavelmente, Carlos Moedas, provavelmente, por não ter sido nascido e criado em Lisboa e por ter vivido 5 anos em Bruxelas, desconhece que sempre houve cheias na capital, mas, em grande parte, elas sempre existiram por culpa da falta de limpeza das sarjetas e do mau planeamento urbanístico e da construção civil selvagem, entre outros factores, que nada têm a ver com o embuste que é a propaganda das “alterações climáticas”, que apenas serve para garantir trabalho aos “boys” do sistema e criar uma nova forma de nos imporem restrições à liberdade.

A maior tragédia destas cheias foi a morte de uma mulher em Algés, porque a cave onde residia ficou inundada.

Considero que esta situação só aconteceu porque os deputados da Assembleia da República estão mais interessados em passar leis inconstitucionais, que servem para restringir a nossa liberdade ou para matar idosos e quem não tem família, do que garantir uma vida digna a todos os portugueses.

Mas, parece existir mais outra situação, daquelas que o PS e o António Costa há muito nos têm habituado.

Desde quinta-feira que tem sido passado nas redes sociais um áudio de um alegado bombeiro do Regimento de Sapadores de Lisboa a denunciar terem sido dadas ordens para serem desviados homens e material, a fim de ser feito um esgotamento de águas na garagem do prédio onde António Costa reside, em vez de serem salvos domicílios ou bens de cidadãos que não têm o cartão do PS, como seria lógico e até de lei.

O Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa (RSBL) já se pronunciou sobre o assunto e confirma que foram mobilizados meios para a rua Emília das Neves, durante todo o dia de quinta-feira, dia 8, e houve refere que existiram “imensas ocorrências para essa rua, nem faz sentido dizer se foi às 12h, 9h ou 10h, foi uma série de situações que os Sapadores foram resolvendo”.

Ou seja, os Sapadores de Lisboa estiveram todo dia na rua onde reside António Costa, mas dizem que tal situação é normal.

Talvez seja por isso que noutros locais da cidade não foi possível ajudar os cidadãos que não residem na rua do primeiro-ministro de Portugal.

Como diria o humorista Pedro Pinheiro, já falecido, no programa “Os Malucos do Riso”: “ó Costa, a vida Costa”…


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