A mulher de 82 que asfixou a filha acamada de 50 anos, ficou em prisão preventiva, após ter sido presente a primeiro interrogatório judicial, indiciada pela prática de um crime de homicídio qualificado.
O caso teve lugar na madrugada do dia 19 de fevereiro de 2021, no Alto Seixalinho, Barreiro, quando a arguida terá asfixiado a vítima, o que determinou diretamente a sua morte.
Na informação da Procuradoria Geral da República, «segundo os fortes indícios recolhidos a vítima sempre teve problemas de saúde e, à data dos factos, encontrava-se totalmente dependente do apoio de terceiros».
A mulher ficou inicialmente sujeita à medida de coação de obrigação de permanência na habitação, alterada posteriormente para prisão preventiva.
O processo encontra-se em segredo de justiça.
A investigação é dirigida pelo Ministério Público do Barreiro, da Comarca de Lisboa, coadjuvado pela PJ de Setúbal.
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