Internacional

Mulher espera quatro dias por indução de parto com bebé já morto

Chayene da Silva tem 19 anos e é natural de Goiás, Brasil. Nos últimos tempos, consultou diversos hospitais até saber que o bebé que carregava na barriga não tinha batimentos cardíacos. Depois da má notícia, ainda teve de esperar quatro dias até que lhe induzissem o parto. Agora, a família acusa o Hospital Regional de Samambaia, de Brasília, de negligência médica.

Segundo um documento entregue a Cheyene, a paciente recebeu “alta com bom controlo” e foi “orientada para procurar um hospital obstetrício com 37 semanas para programação do parto”. Depois de passar por duas unidades públicas da capital e receber ordem de alta, Cheyene foi então ao Hospital Regional de Samambaia uma semana depois, já com 38 semanas de gestação. O médico que a atendeu verificou que o feto não tinha batimentos cardíacos, mas acreditava que o aparelho da ecografia estava avariado e, por isso, aconselhou-a a deslocar-se a uma clínica particular.

Uma nova ecografia numa clínica privada viria a confirmar que o bebé estava mesmo morto. O parto foi finalmente induzido esta terça-feira, 7 de Fevereiro, e a família apresentou queixa na polícia de Samambaia Sul, que vai investigar a existência ou não de negligência médica.


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