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Jornada Mundial da Juventude | Equipa de Sá Fernandes recebe 530 mil euros de salários para coordenar evento

A equipa de José Sá Fernandes, responsável pelo funcionamento do Grupo de Projecto para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), vai custar até ao final deste ano mais de 615 mil euros, dos quais 530 mil (90%) destinam-se a pagar salários. Criado em 2021, o grupo tem nove elementos: um coordenador, três adjuntos, três técnicos especialistas, uma secretária pessoal e um motorista.

A verba do grupo está inscrita no Orçamento do Estado para 2023: sob a Presidência do Conselho de Ministros, está integrado na Estrututa de Missão JMJ, que se vão realizar em Lisboa, entre 1 e 6 de Agosto – para 2023, o orçamento chega aos 615 mil euros, um aumento de 4,5% face aos 588 mil euros de 2022.

Segundo escreve o Correio da Manhã esta segunda-feira, os encargos com pessoal foram, tanto em 2022 como 2023, a despesa mais elevada: 530 mil euros em 2023 e 524 mil euros em 2022.

Há também verbas alocadas a deslocações, estadas e gastos com combustíveis: 19 mil e 14 mil, respectivamente, para o grupo criado em 2021 por José Sá Fernandes: o ex-assessor da Câmara Municipal de Lisboa recebe 4.657 euros mensais, ao qual acrescem despesas de representação. Já os adjuntos e técnicos especialistas recebem 80% do valor: 3.725 euros brutos por mês.


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