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Iniciativa Liberal formaliza núcleo distrital em Almada

A Iniciativa Liberal (IL) formalizou, no passado sábado, na Charneca da Caparica, a constituição do respetivo Núcleo Territorial em Setúbal, informa o partido em comunicado de imprensa.

O partido foi pela primeira vez a votos no distrito de Setúbal nas últimas eleições legislativas, obtendo 4.133 o que equivale a 1.05%, o terceiro melhor resultado da IL a nível nacional, o que motivou alguns membros do partido no distrito «a arregaçarem as mangas e apresentassem duas listas, uma lista para a mesa do plenário e outra para a coordenação do núcleo, tendo sido ambas eleitas por unanimidade».

A Mesa do Plenário é constituída por Diogo Saramago Ferreira, como presidente, e dois vogais, Luís Vieira e Luís Arcângelo.

O grupo de Coordenação Local é composto por Diogo Prates, Francisco Simões, Liliana Domingues, Mauro Santos e Pedro Martins.

«A Iniciativa Liberal em Setúbal elegeu como temas prioritários no distrito a saúde, os transportes, a economia, o ambiente e a segurança» refere o comunicado que acrescenta ainda que «a península de Setúbal é a quarta região mais pobre do país. A IL Setúbal não se resigna a esta situação, e considera que é urgente atrair investimento nacional e estrangeiro e isso só será possível com uma redução generalizada de impostos, para que desta forma os empresários possam investir e pagar melhores salários.

Na saúde não estamos melhor, a urgência pediátrica do Hospital Garcia de Orta continua encerrada aos fins-de-semana e depois das 20 horas, e isto acontece numa autarquia do Partido Socialista com um governo do mesmo Partido Socialista.

Em Setúbal, o Hospital de S. Bernardo corre o risco de ver a sua urgência obstétrica encerrada dado que a maioria dos médicos está a chegar à idade máxima para fazer urgência. Na passada sexta-feira, os utentes dos serviços de saúde do Litoral Alentejano realizaram uma manifestação em Lisboa, exigindo melhores cuidados de Saúde.

Por tudo isto, a IL apresentou uma proposta na Assembleia da República para que as consultas de especialidade em atraso pudessem ser realizadas no sector privado ou social, medida essa chumbada pelo PS, PCP, BE, e PAN, infelizmente, para estes partidos os serviços privados só estão ao alcance de quem tem um seguro privado de saúde ou ADSE, obrigando todos os outros a recorrerem a um Serviço Nacional de Saúde cada vez mais fragilizado por falta de investimento.»


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