País

Greve nacional da função pública com adesão de 80%, ministro da Saúde desvaloriza guerra dos números

A adesão à greve nacional da função pública registou esta sexta-feira uma adesão na ordem dos 80%, com escolas fechadas, centros hospitalares a funcionar em mínimos e serviços de atendimento ao público encerrados, segundo o balanço global da Frente Comum.

“Foi uma grande greve dos trabalhadores. Os dados recolhidos até agora apontam para uma adesão a rondar os 80% na generalidade dos serviços, o que mostra bem o descontentamento dos trabalhadores em relação às propostas do Governo”, disse à Lusa o líder da Frente Comum e Sindicatos da Administração Pública Sebastião Santana.

A greve teve maior visibilidade no Serviço Nacional de Saúde (SNS), nas escolas públicas e nos serviços com atendimento ao público, como é o caso das autarquias, finanças e segurança social, indicou o dirigente sindical. Houve também várias cantinas de faculdades, Lojas de Cidadão e oficinas de câmaras municipais em vários pontos do país que não abriram as portas.

Entretanto, o ministro da Saúde Manuel Pizarro afirmou hoje que não vai “entrar numa batalha” sobre os números de adesão à greve da administração pública, destacando o acordo realizado com a “esmagadora maioria” dos sindicatos dos enfermeiros sobre a revalorização da carreira.


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