Justiça

Fragata ‘Corte-Real’ e NRP Figueira da Foz regressaram a Portugal

​A fragata ‘Corte-Real’, da Marinha Portuguesa, regressou esta manhã à Base Naval de Lisboa, depois de integrar, desde o dia 8 de março, o grupo aeronaval do porta-aviões francês ‘Charles de Gaulle’.

Em 33 dias de missão e mais de 600 horas de navegação, a fragata portuguesa escoltou o porta-aviões francês no Oceano Atlântico e Mar do Norte, numa missão que fez parte da preparação do navio para assegurar as funções de navio-almirante do «Standing NATO Maritime Group 1», durante o segundo semestre de 2020, e resulta do cumprimento de compromissos internacionais assumidos no âmbito da cooperação naval luso-francesa, contando com a participação de unidades navais de diversas nacionalidades, nomeadamente: francesa, espanhola, alemã, belga, holandesa, dinamarquesa e norueguesa.

Esta força-tarefa tinha inicialmente previsto participar em dois grandes exercícios internacionais, designadamente o «FRISIAN FLAG 2020» e o «JOINT WARRIOR 201/GRIFFIN STRIKE», que foram cancelados ou reduzidos devido à pandemia causada pelo COVID-19.

Este navio é comandado pelo Capitão-de-fragata António Jacinto Coelho Gomes e a guarnição do navio (incluindo duas equipas de fuzileiros e uma equipa de mergulhadores-sapadores) é constituída por 183 militares.

Também o navio patrulha oceânico NRP Figueira da Foz regressou esta quinta-feira à Base Naval de Lisboa após uma missão de três meses e meio na Região Autónoma dos Açores. O NRP Figueira da Foz cumpriu 2608 horas de missão, percorrendo 7711 milhas náuticas em 765 horas de navegação no mar dos Açores.

​Durante a missão, além das ações de patrulha e vigilância e busca e salvamento marítimo, o navio e a sua guarnição prestaram apoio à população da ilha das Flores após a passagem do furacão Lorenzo.

O NRP Figueira da Foz participou, ainda, em vários exercícios com a coordenação do Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Ponta Delgada e com a participação de um helicóptero EH-101 da Força Aérea Portuguesa. Durante este período, o navio esteve, também, aberto a visitas à população dos Açores.

O NRP Figueira da Foz é comandado pelo capitão-tenente Pedro Luís Fernandes da Palma e navega com uma guarnição de 46 militares.


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