Economia

Empresas querem um misto de teletrabalho e presencial depois da pandemia

O barómetro do Kaizen Institute, uma consultora especializada em recursos humanos, inquiriu 150 diretores de recursos humanos de médias e grandes empresas portuguesas e conclui que destes, 68% pretendem adotar o teletrabalho depois da pandemia.

A objetivo é que para o futuro se crie um regime misto com uns dias de trabalho em casa e outros dias na empresa, uma vez que 70% dos inquiridos consideram que a produtividade teletrabalho foi equivalente ou superior ao trabalho presencial, contra 30% que defendem o oposto.

Isabel Camarinha, da CGTP, em entrevista à TSF alerta que “para as empresas pode ser apetecível pois poupam muitos custos de contexto, como instalações, energia, algo que deve levar os trabalhadores a serem ressarcidos das despesas que têm por trabalharem a partir de casa”.

No entanto, a maioria das empresas não apoia as despesas do teletrabalho ao colaborador com uma ajuda financeira, segundo a CGTP.


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