Opinião

Do que tem medo o Vice-Almirante?

Uma crónica de Bruno Fialho.

Depois do Vice-Almirante mais conhecido dos portugueses ter cumprido a missão para a qual foi nomeado e sido alvo de condecorações e de um endeusamento por parte da sociedade civil, algo que, se vivêssemos num país onde a competência é algo normal nas nomeações políticas, nunca teria acontecido, a única coisa que temos ouvido nos órgãos de comunicação social é que a 3.ª dose da vacinação não está a correr como o previsto.

Acontece que, o Vice-Almirante, antes de ser nomeado coordenador da Task-Force da vacinação era o número dois dessa estrutura, o que me leva a deixar aqui várias questões:

  1. Enquanto número dois da “Task-Force”, o Vice-Almirante tinha conhecimento da desorganização dessa estrutura e tinha poderes para ter conseguido fazer o mesmo que fez enquanto coordenador da mesma?

 

  1. Se a resposta é SIM para ambas as perguntas do ponto anterior, então para que é o Vice-Almirante não ajudou, enquanto número dois, a “Task Force” a ter os mesmos resultados que alcançou quando ele passou a número um?

 

  1. Se a resposta é NÃO apenas para a segunda questão do ponto n.º 1, então porque é que o Vice-Almirante aceitou permanecer, entre Novembro de 2020 e até Fevereiro de 2021, como número dois da hierarquia na “Task-Force”, sem apresentar a sua demissão, se tinha conhecimento da desorganização, mas não tinha poderes ou não conseguia mudar nada do que estava a ser feito, tendo permanecido calado durante 3 meses, sem nunca ter denunciado aos portugueses, como lhe competia, a incompetência dessa estrutura?

 

  1. No mesmo sentido, se a resposta é SIM para ambas as questões apresentadas no ponto número um, então, qual a razão para que a “Task-Force” tenha um número dois, três, quatro e por aí adiante a ganharem regalias e Ajudas de Custo, muitas vezes maiores do que os salários que auferem onde trabalham ou servem como militares, já que esse dinheiro mal empregado na nomeação desses “números todos” poderia ser utilizado na melhoria das condições do SNS e na contratação de mais pessoal médico, se nada foi feito até o Vice-Almirante ter sido nomeado como coordenador?

 

  1. Se a partir de fevereiro o Vice-Almirante coordenou esta estrutura durante 8 meses, como é possível não ter formado as pessoas que a compõem para que os erros e incompetência dos primeiros três meses não regressassem em força?

 

  1. Se o Vice-Almirante considera que apenas sendo ele o coordenador da “Task-Force” é que esta estrutura irá servir bem os interesses de Portugal e dos portugueses, qual a razão para não regressar à missão?

Por último, deixo aqui, na minha opinião, a maior questão de todas:

Será que o Vice-Almirante Gouveia e Melo tem vergonha de ter de impor uma vacina às nossas crianças e, provavelmente, (se os tiver) aos seus netos, sabendo dos malefícios que as mesmas podem acarretar para a saúde dos mesmos, tal como a maioria da comunidade científica já alertou?

Ao contrário do que o Vice Almirante Gouveia e Melo fez entre Novembro de 2020 e Janeiro de 2021, apelo a ele que tenha a coragem de fazer o correcto e denuncie a verdade sobre a vacinação a crianças e os lóbis dos laboratórios e das farmacêuticas que só querem saber dos lucros para dividirem entre os seus accionistas.

 

 


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