No passado mês de outubro, a Organização Mundial de Saúde (OMS), descobriu novas variantes do persistente Ómicron, sendo elas a BQ.1 e B1.1.1, que na sua maioria estão a aparecer com maior frequência no continente europeu. “Essa variante está a crescer a um ritmo mais acentuado em países europeus”, adianta Carolina Darias, Ministra da Saúde espanhola.
Estas variantes (BQ.1 e B1.1.1), são coloquialmente conhecidas por “Hellbound“, que em português, seguindo uma tradução direta significa, “infernais”. O nome popularmente atribuído adequa-se ao facto da variante poder representar a maioria dos casos que se venham a registar durante todo o inverno.
De acordo com Cornelius Roemer, analista especializado em SARS-CoV-2, a variante não se apresenta mais perigosa do que as anteriores, no entanto, têm uma maior capacidade de “escapar” à imunidade adquirida.
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