Economia

Brisa vendida a investidores holandeses, sul-coreano e suíços por 2,4 mil milhões

Foi o negócio da pandemia da covid-19 que mexeu os mercados nacionais de uma empresa que já pondera pedir ajudas estatais pela perda de receita com a falta de utilização nas autoestradas concessionadas à Brisa.

O grupo José de Mello e o fundo britânico Arcus já chegaram a acordo e o negócio está praticamente finalizado, uma fonte do grupo avança que ficará concluído no terceiro trimestre do ano, permitindo assim um encaixe de 2,4 mil milhões de euros com a venda de 81% dos direitos de voto da Brisa.

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Com a venda da empresa a três investidores internacionais – holandeses, sul-coreanos e suíços, permitiu à empresa valorizar-se em mais de 3 mil milhões de euros. A Arcus sai da empresa com esta venda, fundo que entrou na gestão em 2011. Já o grupo de José de Mello vai garantir a sua presença como acionista de referência, com uma posição de 17% dos direitos de voto e com participação ativa, já que Vasco de Mello vai passar a exercer funções de presidente do conselho de administração, o que até hoje tinha funções executivas.

Brisa com olho em Portugal mas também fora dele

Novas estratégias de investimento podem estar em cima da mesa, a Brisa que agora detém a concessão de algumas autoestradas nacionais, tem em mente investir fora de Portugal na área da mobilidade.


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