O Ministério Público do Barreiro deduziu acusação contra um arguido pela prática de 780 crimes de abuso sexual de criança agravado.
O arguido é avô da vítima e de acordo com acusação, este aproveitou-se do facto de estarem sozinhos em casa, em Junho de 2019, para constranger a ofendida, então com nove anos de idade, a contactos de natureza sexual.
A partir de junho de 2020, o homem passou mesmo a manter relações sexuais com a vítima, e estes abusos ocorriam com uma frequência de três vezes por semana.
Além dos abusos, o arguido visionava e exibia à vítima vídeos com conteúdos de sexo explícito.
No decurso do inquérito, a ofendida prestou declarações para memória futura, pelo que, tendo em vista evitar a revitimização, o Ministério Público requer que a mesma seja dispensada de depor em julgamento.
O arguido encontra-se em prisão preventiva, estatuto coativo que o Ministério Público requer que se mantenha.
A investigação foi dirigida pelo Ministério Público do Barreiro, com a coadjuvação da Polícia Judiciária.
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