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Bandeira Europeia retirada do Arco do Triunfo, mas sem ligação às críticas da extrema-direita francesa

A bandeira da União Europeia (UE) foi colocada no lugar da francesa na noite de Ano Novo para marcar o início da presidência temporária da França no Conselho da UE.

A retirada da bandeira francesa irritou a direita e a extrema-direita, que a consideraram um ato antipatriótico. “Presidir a Europa sim, apagar a identidade francesa não!”, escreveu no Twitter Valérie Pécresse, a candidata conservadora que poderá ser a principal adversária de Macron nas eleições presidenciais deste ano.

As autoridades francesas retiraram este domingo “como previsto” a bandeira, enquanto a candidata de extrema-direita, Marine Le Pen, considerou a retirada da bandeira da UE uma “grande vitória patriótica”, escrevendo no Twitter que a “mobilização maciça” tinha obrigado Emmanuel Macron a voltar atrás.

Mas a Presidência da França afirma que a bandeira europeia foi retirada “conforme o calendário previsto” e não por pressão dos grupos nacionalistas.

O secretário de Estado francês para Assuntos Europeus, Clément Beaune disse que o Governo francês “não tem nenhuma lição de patriotismo a receber” da extrema-direita.


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