Opinião

A Nacionalidade Portuguesa não tem preço!

Bruno Fialho tem a sua opinião...

A Europa e, neste momento, Portugal também, está a braços com um problema de substituição demográfica por cidadãos originários de países islâmicos e outros.

Este é um problema que devemos abordar de uma forma responsável e muito séria, pois, à mudança demográfica está associada uma mudança de mentalidade, religião e cultura muito perigosa, principalmente no que se refere ao respeito pelas mulheres, dos direitos humanos e da tolerância religiosa.

Em países como a Suécia, a Inglaterra ou a França, este problema já tomou proporções  inaceitáveis e, provavelmente, sem retorno. Por exemplo, nesses países existem bairros inteiros onde cidadãos nacionais, e mesmo a polícia, não podem entrar.

Mas, na minha opinião, o pior de tudo são os crimes e violações sobre as mulheres cometidos por uma vaga de emigrantes provindos de países islâmicos que requerem a cidadania europeia, com o beneplácito das regras portuguesas de portas abertas.

Um dos últimos exemplos foi o assassinato de uma portuguesa que residia no Luxemburgo e foi encontrada morta em Mont-Saint-Martin, na França.

Neste momento, as autoridades já prenderam o cidadão marroquino que pagou 20 mil euros para casar com ela, a fim de ter acesso à nacionalidade portuguesa, a mais fácil de adquirir na União Europeia.

Não foi o primeiro casamento arranjado com mulheres portuguesas para alguém ter acesso à nossa nacionalidade e, infelizmente, não foi o último.

Desde 2018 que a nacionalidade portuguesa foi vendida pelos partidos do costume.

Mas em 2020, esses mesmos partidos, conseguiram fazer, para quem tem sangue lusitano, uma lei da nacionalidade ainda mais ultrajante do que a anterior já o era.

A lei da nacionalidade portuguesa, a Lei Orgânica n.º 2/2020, de 10 de novembro, concede a cidadania portuguesa, a qualquer pessoa, sem um critério razoável ou de exigência mínima, mesmo a quem nunca passou um dia que fosse em solo nacional ou sequer sabe expressar-se minimamente na língua portuguesa.

Esta lei permite situações como a de conceder a cidadania a nascidos em solo português que sejam filhos de emigrantes ilegais, promovendo imediatamente a seguinte regra: os progenitores não podem ser expulsos do território português, tendo direito à sua situação de residência regularizada.

E concede a nacionalidade a estrangeiro casado há mais de três anos com nacional português ou que viva em união de facto há mais de três anos, quando todos sabemos que os casamentos forjados não pressupõem que as pessoas vivam juntas e em território nacional.

Esta tentativa de substituição demográfica que estamos a assistir em Portugal e na Europa, de pessoas sem qualquer ligação a Portugal, tem de terminar.

E não podemos ter receio de dizer as coisas como elas são só porque podemos ser, injustamente, atacados com o chavão do racismo ou da intolerância religiosa.

Portugal não pode conceder a nacionalidade a qualquer pessoa, pois, é inadmissível que as nossas filhas andem nas ruas do nosso país com medo de importunadas por trogloditas do século XVIII.

Nesse sentido, é inaceitável que em zonas como a Graça e o Martim Moniz, que são bairros típicos de Lisboa, a polícia não actue quando portugueses querem passar de carro e têm de aguardar vários minutos para que alguns senhores terminem as suas rezas e retirem os tapetes do meio da estrada.

Sim, leu bem, várias vezes ao dia são colocados tapetes no meio da estrada para que os homens, pois as mulheres deles não têm esse direito, rezem a Alá.

Qualquer português que viaje para um país islâmico, dificilmente irá encontrar uma igreja ou lugar de culto para os Cristãos ou mesmo para os Judeus, e se for mulher vai ser obrigada a usar um véu, ou arriscar a ser apedrejada ou morta.

Tem de existir reciprocidade de leis, e se os Cristãos ou os Judeus não podem ter direito a ter um lugar de culto ou rezar ao seu Deus, então os islâmicos desses países também não deveriam poder ter lugares de culto em Portugal.

Isto não é ser intolerante, é ser pragmático!

Se proibirmos o uso do véu e dos costumes desses estrangeiros na Europa, serão eles próprios que irão promover à necessária mudança nos seus países e ajudar milhões de mulheres a obterem o respeito natural que devemos a elas, porque eles gostam muito da liberdade que existe na Europa.

Agora, andar a brincar às manifestações contra as leis do Irão, que mataram uma jovem devido ao uso indevido do véu islâmico, e depois ir fazer um mundial de futebol no Qatar, não é somente idiota, como é gozar com a inteligência dos portugueses e dos europeus.

A nacionalidade portuguesa não tem preço, foram séculos de duras batalhas e luta pela independência do país e não pode ser concedida a qualquer pessoa.

Proponho que a lei da nacionalidade seja alterada, impondo restrições mais rígidas à concessão da mesma, e que seja adicionado o seguinte artigo: Ao adquirente de nacionalidade portuguesa que não tenha ambos os pais nascidos em solo português e que seja condenado a prisão efectiva por ter cometido um crime com pena superior a 5 anos, ou que tenha sido condenado a pena de prisão, efectiva ou não, por 3 vezes, é-lhe retirada a nacionalidade portuguesa e deve de ser imediatamente expulso do país.

Estes criminosos que adquiriram a nacionalidade portuguesa, muitas vezes à custa do trabalho e esforço desumano dos seus pais imigrantes, que têm vergonha daquilo em que os filhos se tornaram, não podem manter a nacionalidade portuguesa, porque ela não tem preço e não é para todos.


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comentário

  1. Muito bem dito! Não imaginava que a situação estivesse neste estado tão avançado de degradação. Precisamos de proteger o país e as novas gerações, porque o que fizermos agora terá reprecursões durante muitas décadas.

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