Opinião

Vivemos em ditadura!

Uma crónica de Bruno Fialho.

Aos poucos os efeitos de determinadas medidas criadas pelo Governo durante a pandemia têm-se mostrado verdadeiros actos de um regime de ditadura, como aqueles que ainda subsistem na Bielorússia, China, Coreia do Norte, Cuba ou Venezuela.

Aproveitando-se da ignorância que assustadoramente reina em Portugal, fruto de uma comunicação social que se vendeu por “trinta moedas de prata”, o Governo conseguiu criar um medo tal nos portugueses que, nas escolas as nossas crianças são obrigadas a usar máscaras e terem um distanciamento mínimo dentro das salas de aula, mas nas discotecas os adultos podem andar abraçados, sem distanciamento mínimo e sem serem obrigados a usar máscaras.

Depois permitimos que fizessem o cartão do adepto, que serve unicamente para marcar, tal como faziam os nazis aos judeus, quem quer ir ver os jogos da sua equipa quando joga fora de casa.

Vergonhosamente, primeira vez em 46 anos de democracia, uma Ordem dos Médicos escondeu um Parecer do Conselho de Ética da própria Ordem que era desfavorável à vacinação dos jovens e crianças, em particular, devido aos efeitos a médio/longo prazo não puderem ser medidos neste momento, tudo isto, com a cobertura e aval do Governo e da DGS.

Para piorar tudo aquilo que já estava mal, o Governo começou a passar certificados de contágio, nomeadamente os chamados certificados de vacinação, para poderem discriminar aqueles que não são vacinados, mas que são os únicos que verdadeiramente protegem a população, pois são quem ainda faz testes periodicamente.

Voltando às escolas, o Governo, com o apoio da extrema-esquerda, criou a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, na qual, na maior parte das vezes, as nossas crianças são manipuladas para aderirem a uma determinada ideologia política e estimuladas a experimentar namorar com alguém do mesmo sexo, a mudarem de sexo de nascimento à mínima dúvida sobre a sua personalidade ou a usarem a casa-de-banho que quiserem, já que de manhã podem sentir-se como sendo do sexo masculino, à tarde do sexo masculino e à noite de um dos géneros do novo alfabeto.

Para cúmulo disto tudo, na passada quinta-feira, o Primeiro-ministro, António Costa, chamou de ignorante a um deputado da oposição e disse: “O senhor não me conhece de parte nenhuma e não o autorizo a fazer nenhum juízo moral sobre o meu comportamento”.

Mas quem é António Costa para autorizar um deputado a ter uma opinião sobre determinado assunto? Algum ditador? Não precisam de responder…

Todavia, o mesmo António Costa governa o país a fazer juízos de moral sobre todos aqueles que não o apoiam ou ameaça fisicamente idosos na rua quando lhes gritam umas verdades.

Se há alguém que tem de se sujeitar a ser alvo de juízos morais é um Primeiro-ministro e se António Costa mostra reiteradamente em público que não tem capacidade para ouvir verdades ou meras opiniões, então imaginem como é que este país é governado em privado nas reuniões do conselho de ministros.

O meu país não merece pessoas deste calibre à frente dos destinos daquela que já foi a maior nação do mundo, mas, infelizmente, é o que merecemos pela falta de coragem que hoje em dia existe e que impede os descendentes de uma outrora nação valente de lutarem contra quem nos tem desgovernado com o apoio de corruptos e corruptores.

Sim, vivemos em ditadura, mas desta vez é porque queremos!


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