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Tribunais dedicam-se à venda de máscaras para advogados e testemunhas

A Ordem dos Advogados já criticou a medida e acusa o Estado de vender máscaras com lucro de 45%. Menezes Leitão, bastonário da AO diz achar incrível que “o Ministério da Justiça trate uma questão que tem de ver com a saúde e a segurança das pessoas como quem vende chocolates”.

A partir de quarta-feira, dia em que a regra volta a ser a justiça presencial nos tribunais, os mesmos vão começar a vender máscaras em máquinas de venda automática a um preço de um euro.

Menezes Leitão disse este sábado que o Estado está a fazer aproveitamento dos advogados e das pessoas para ter uma margem de lucro na ordem dos 45%.

Os tribunais nos últimos dois meses e meio só fizeram diligências urgentes, a partir de quarta-feira voltam a funcionar como funcionavam antes do confinamento. Nestes dois meses o Conselho Superior de Magistratura fez as contas e não foram realizadas mais de 53 mil diligências.

A regra volta a ser colocada em prática com as presenças nos tribunais. Mas muitas das diligências podem não ser feitas caso as instalações dos tribunais não consigam garantir o distanciamento social e os mandatários ou testemunhas tiverem mais de 70 anos ou forem portadores de doença de risco. Aí, a diligência passa a ser feita por videoconferências ou videochamada.

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