Saúde

Técnicos de emergência médica acusam INEM de dar formação desactualizada

A Associação Nacional dos Técnicos de Emergência Médica acusa o INEM de dar formação desactualizada, denunciando, via comunicado, que na área dos técnicos de emergência pré-hospitalar há bibliografia de 2001 e de anos seguintes e que muita “já sofreu as devidas alterações, dada a evolução da investigação com base ma evidência científica”.

“Alterações devidamente validadas cientificamente e já em prática em diversos países”, acrescenta a associação, sublinhando que esta situação “resulta na falta efectiva e inquestionável de conhecimentos técnicos e científicos, ou de interesse por parte do INEM em dotar das devidas actualizações os provedores dos serviços médicos de emergência”.

À Lusa, o presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH), Rui Lázaro, corrobora as críticas, afirmando que “há uma lacuna que o INEM travessa ao nível da formação em emergência médica”.

O INEM ainda não respondeu a estas acusações.

Refira-se que dos 900 técnicos de emergência pré-hospitalar do INEM, metade não tem a formação concluída. A estes juntaram-se no início deste ano mais 59, que já começaram a formação.


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