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Supremo Tribunal mantém penas de prisão para antigos administradores do BPN

O Supremo Tribunal de Justiça manteve as penas de 10 anos de prisão para Luís Caprichoso e Francisco Sanches, dois antigos administradores do Banco Português de Negócios (BPN), enfrentando ainda as condenações no processo principal relativamente à queda do BPN, avança a SIC Notícias. 

Contudo nenhum dos dois arguidos se encontra a cumprir pena.

Luís Caprichoso, foi condenado em maio de 2017 a oito anos e seis meses de cadeia, tendo depois a sua pena agravada para 10 anos.

Francisco Sanches foi um dos gestores mais próximos de José Oliveira e Costa, presidente do BPN entre 1997 e 2008, que morreu em março de 2022, antes de dar início à pena de 15 anos.

Estão ainda envolvidos no caso o ex-ministro da Saúde Arlindo de Carvalho e um sócio numa imobiliária, condenados a seis anos de prisão.

O extenso caso do BNP inclui vários processos de burla, corrupção, branqueamento e fraude fiscal, entre outros crimes, que prejudicaram o banco e levaram à sua nacionalização.


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