Missouri, estado dos Estados Unidos da América, ilegalizou o aborto, tornando-se o primeiro após decisão do Supremo Tribunal americano, que revogou o direito à interrupção voluntária da gravidez na passada sexta-feira, escreve o Jornal de Notícias.
“Este é um dia monumental para a santidade da vida”, disse Eric Schmitt, procurador-geral de Missouri, nas suas redes sociais.
O primeiro-ministro português reagiu à decisão do Supremo Tribunal, dizendo ser “impossível não ficar dececionado com a decisão”, que “abre caminho à ilegalização do aborto”. António Costa complementou escrevendo que sempre defendeu “que não se podem criminalizar questões da consciência política, religiosa e ética”.
“São direitos das mulheres, que todos os Estados devem respeitar”, concluiu.
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