
Hoje, em uma crise de inspiração, perguntei à minha filha de 11 anos se me sugeria algum tema para a habitual crónica semanal. A resposta chegou célere: “Mamã, escreve sobre esperança. Mesmo quando sentimos que a vida é muito má, temos de acreditar, que unidos, tudo vai correr bem. Devemos acreditar em nós e não julgar os outros. Escreve sobre isto.”
Simples assim: esperança e união. Amor próprio. Não julgamento do outro, e, acrescento eu, cultivar a empatia.
A vida é complexa, desafiante e desconcertante. Viajamos, por vezes no mesmo dia, do céu ao inferno. Celebramos conquistas e choramos derrotas, corremos na frente do medo. Caímos e recomeçamos.
Há quem viva várias vidas em uma só, tal a intensidade de ser e de amar.
Há quem se esconda da vida e apenas sobreviva.
Há quem use e abuse de máscaras, até se perder de si.
Mas, acredito, tal como a minha filha, que todos terão em comum a esperança. De ser e viver melhor.
E você? Como cultiva a esperança na sua vida? A que ou quem se agarra nos momentos mais difíceis?
Eu acredito no amor e na liberdade. Na educação contra a ignorância, o preconceito, o racismo e a xenofobia. São estes que alimentam a minha esperança!
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