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Sindicato acusa Amarsul de forçar trabalhadores a abrir ecoparques em Palmela e Seixal

Os trabalhadores da empresa Amarsul – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, que se encontram em greve desde segunda-feira dizem estar a ser forçados a receber os veículos das autarquias nos ecoparques do Seixal e Palmela.

Em declarações à Lusa Ana Lúcia, delegada sindical do Site-Sul – Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Sul, afirmou que no Seixal, a empresa chamou as autoridades policiais «no sentido de forçar os trabalhadores a abrir os portões», mas que o mesmo acabou por não acontecer.

Em Palmela, o dirigente sindical do Site-Sul José Lourenço disse que no local estão quatro viaturas da GNR, tendo as autoridades obrigado os trabalhadores a abrir o portão do ecoparque para a entrada dos veículos das autarquias da Moita, Montijo e Barreiro.

O posto territorial de Palmela da GNR garantiu à Lusa que os trabalhadores não foram forçados a abrir os portões, assegurando que os mesmos estavam abertos.

Cerca de 20 viaturas das autarquias de Almada e Seixal tentaram descarregar os resíduos naquele ecoparque na manhã de hoje, mas voltaram para trás após algum tempo de espera.

«Tinham obstáculos à entrada que foram retirados depois de conversações com os dirigentes. Ninguém foi forçado» garantiu o capitão Santana, da GNR, em declarações à Lusa.

A greve foi decretada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional, Empresas Públicas, Concessionarias e Afins e pelo Site-Sul – Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Sul.


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