Atualidade

Sindicato da Polícia quer que morte de Fábio Guerra seja considerada ‘em serviço’

O Sindicato Nacional da Polícia pretende que morte de Fábio Guerra, agente da PSP que foi brutalmente agredido em Lisboa e viria a falecer esta segunda-feira, seja considerada como tendo ocorrido «no decurso de serviço policial efectivo».

 No comunicado do SINAPOL é explicado que «foi oficiado junto da Direção Nacional da PSP, para que sejam rapidamente diferidas as necessárias autorizações, no sentido da morte do Agente desta Polícia, Fábio Guerra, ser considerado no decurso de serviço policial efectivo».

O jovem agente estava de folga mas, a par com outros agentes, interveio numa rixa à porta de uma discoteca em Lisboa.

Durante os confrontos físicos, foi derrubado e viria a ser pontapeado várias vezes na cabeça, o que lhe causou um aneurismo e lhe provocou a morte.

As autoridades já detiveram três pessoas suspeitas das agressões, dois deles militares dos Fuzileiros.  

O SINAPOL solicitou ainda que seja «rapidamente disponibilizado à família do Agente Fábio Guerra, representante legal (Advogado) por parte da PSP, para representação desta no processo judicial em curso».


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