Opinião

Será que vamos ter a 666.ª dose da “PICA”?

Uma crónica de Bruno Fialho.

Foi na Austrália que começaram a criar “campos de concentração” para quem não está vacinado, mesmo sabendo que esta é uma vacina experimental, em testes até 2022, e que, pela primeira vez na história das vacinas, não permite quebrar a transmissão de um vírus.

Porém, não podemos esquecer que, até são os não vacinados quem mais tem protegido a comunidade, pois foram os únicos que continuaram a ter de realizar testes à coivid-19 após a criação do passaporte sanitário, o tal documento que permite a um infectado andar “livre que nem um passarinho”.

Também é a primeira vez na história das vacinas que os laboratórios exigiram ter imunidade, que é uma palavra irónica quando usada neste contexto, contra os problemas e as mortes que estas vacinas experimentais têm provocado por esse mundo fora.

O novo “Apartheid” criado na Austrália rapidamente chegou à Europa, tendo sido a Áustria o primeiro país a adoptar medidas segregadoras entre vacinados e não vacinados, com o intuito de obrigarem toda a população a vacinar-se.

Relembro que foi nesse país (Áustria) que nasceu o homem que cometeu um dos maiores genocídios da nossa história, o seu nome, como já devem ter adivinhado, Adolf Hitler.

Também recordo que ao longo dos últimos meses os Governos de todo o mundo, inclusive o austríaco, afirmaram e garantiram que, caso as pessoas se vacinassem conseguiríamos ultrapassar a pandemia e criar a imunidade de grupo quando atingíssemos os 70% de vacinados.

Portugal já superou os 86% de vacinados, mas, na “Republica Popular da Madeira”, há um Governo que, tal como Hilter o fez, acha-se no direito de não cumprir a Constituição e de criar “ghettos” aos não vacinados, numa altura em que o especialista Pedro Simas já veio afirmar à Televisão que a pandemia acabou.

Na “Republica Popular da Madeira”, os últimos dados relativos à morte de pessoas por covid-19 foram os seguintes: 3 óbitos, entre os 79 e 95 anos.

Com o devido respeito por estas e por todas as mortes que têm sucedido por covid-19 ou pelas que, devido às falhas do SNS, não têm permitido às pessoas com outro tipo de doenças serem devidamente tratadas, não será mais provável que quem tinha 95 anos tenha morrido apenas com covid-19 e não devido ao vírus?

Qual a razão para não se fazerem autopsias para comprovar a causa do óbito, será que ao assinalarem que se deveu ao covid-19, os médicos têm menos trabalho burocrático (sim, têm muito menos trabalho)?

Só mesmo aqueles que, com a ajuda da comunicação social, ficaram bloqueados pelo medo criado pelos Governos, continuam a aceitar todas as restrições à nossa Liberdade, sem questionarem se as medidas impostas eram necessárias ou eficazes.

E são ainda menos aqueles que exigem que os Governantes mundiais se sentem no baco dos réus e expliquem como uma vacina experimental imposta pelos lóbis das grandes farmacêuticas e laboratórios mundiais, não travou a pandemia e ainda querem obrigar o povo à tomada de várias doses da mesma por ano, pois, só em 2021, a população idosa já vai na 3.ª dose.

Sempre defendi, desde o início da pandemia, que o foco de protecção deviam ser os idosos e os grupos de risco, deixando o resto da sociedade criar uma imunidade natural e vivermos em LIBERDADE.

Nada do que aconteceu até ao momento contraria o que sempre defendi, pelo contrário, tem demonstrado que tinha razão naquilo que devia ter sido o combate à pandemia.

Andar a brincar às pandemias e a abrir a sociedade e a fechar meses depois, apenas prova que o medo está a vencer a batalha contra a ciência e o esclarecimento, sendo que, parece que estamos a regressar ao ano de 1939 e ao início do Holocausto.

Existe ainda outra coisa que me assusta, que é viver numa sociedade onde a maioria dos pais obrigam os seus filhos a usar máscaras ao ar-livre ou em ambiente escolar e que vão levá-las à escola usando máscaras, mas depois, muitos desses pais, vão para o café ao lado da escola tomar um café com outros pais, ou combinam saídas de “sextas-feiras à noite”, sempre sem máscara.

Perante tudo isto que está a acontecer, deixo estas perguntas aos portugueses: Será que vamos ter a 666.ª  dose da “pica” ou o povo vai acordar antes disso, obrigando a “Besta” a desaparecer?

 


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