Economia

Saiba quais os alimentos que ficaram mais caros no espaço de uma semana

Da fruta ao queijo, dos cereais ao peixe, os bens alimentares encareceram, de forma, geral, na última semana, sendo que a polpa de tomate foi o produto que registou a maior subida de preço nos últimos sete dias.

Assim, contas feitas, o preço do cabaz alimentar já custa em média 219,07 euros, segundo uma análise da DECO Proteste divulgada esta segunda-feira de manhã, que sublinha ainda que o preço da pescada já custa mais 83% do que antes da guerra na Ucrânia.

“Um quilo de pescada fresca custa agora 11,04 euros, mais 5,01 euros do que a 23 de Fevereiro, véspera do início do conflito armado com a Ucrânia, data em que a DECO Proteste iniciou esta análise”, revela a associação de defesa do consumidor, anunciando que entre 23 de Fevereiro e 7 de Dezembro, o cabaz de bens alimentares essenciais aumentou 19,31% (mais 35,44 euros).

“O peixe e os laticínios são as categorias com os maiores aumentos entre 23 de Fevereiro e 7 de Dezembro, com subidas de 22,64% e 22,10%, respectivamente. Contudo, os aumentos têm-se feito sentir em todas as categorias alimentares analisadas”, lê-se ainda no relatório da DECO.

Assim, entre 30 de Novembro e 7 de Dezembro, os 10 produtos com maiores subidas de preço foram:

Polpa de tomate (mais 16%), cereais (mais 11%), pão de forma sem côdea (mais 9%), salmão (mais 7%), perca (mais 7%), esparguete (mais 7%), sal grosso (mais 6%), queijo flamengo fatiado (mais 5%), maçã gala (mais 4%) e queijo curado (mais 4%).


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