Distrito de Lisboa

Quatro cães de um militar da GNR atacam atleta durante o treino de corta-mato em Alenquer

A vítima, Cidália Martin, de 56 anos, treinava de trail (corta-mato) quando foi surpreendida pelo ataque de quatro cães da raça Cane Corso.

Os animais, propriedade de um militar da GNR, morderam a atleta federada de trail nos braços e esta teve de ser internada no Hospital de São José, em Lisboa.

Cidália Martins, segundo noticiou o CM, é mulher do presidente da Junta de Carregado e Cadafais, José Martins.


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comentário

  1. O dono destes cães, no mínimo deve ser acusado de homicídio involuntário, contudo deve ser apurado o motivo pelo qual ficaram os portões abertos e os cães saíram rua. A pena aqui deve ser sempre agravada, porque se trata de um agente de autoridade, que até pertence a uma equipa cinotécnica policial (treinador de cães)
    Mal vai o país, onde já dão quase mais valor aos animais domésticos do que aos seres humanos. Uns “crânios” quaisquer inventaram para aí uma lei da “treta”, em que uns cães são perigosos e outros não, como se alguns cães rafeiros “Vira-lata”, não fossem tão perigosos como os outros, acontece é que eles depois na rua atacam as pessoas, mas para esses (i)lustres as mordidas desses cães já não são perigosas!
    Tive que deixar de andar de bicicleta por causa dos cães, quando perguntava que eram os donos, ninguém sabia, mas eles estavam lá a porta deles.
    Recordo-me também de um vizinho que tinha um “épagneul breton”, ora aquele cãozinho não era nada perigoso, mordia era nos donos e nos netos deles, tiveram que o oferecer a uma equipa cinotécnica, lá depois, nem mesmo o treinador habituado a lidar com cães de outro porte, se conseguiu escapar a levar um bruta ferroada daquele cachorrinho!
    Todos os donos de cães que andem na rua, mesmo que presos com trela ou com açaimo, deviam ser obrigados a ter um seguro. Cães que andem soltos nas ruas, sem a presença dos donos, deviam ser todos considerados vadios, recolhidos e levados para os canis municipais.

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