Economia

PS promete melhorias “concretas” na valorização de rendimentos

O secretário-geral adjunto socialista, João Torres, reiterou hoje que o Orçamento do Estado (OE) para 2023 inclui medidas que representam melhorias “concretas, reais e efetivas” para a valorização dos rendimentos dos portugueses.

“As melhorias no que diz respeito à valorização dos rendimentos são concretas, são reais, são efetivas e não podem ser desligadas de outras políticas públicas que também favorecem o rendimento das famílias”, afirmou.

O dirigente socialista falava em Belmonte, distrito de Castelo Branco, no âmbito da ação “PS presta contas”, que está a ser levada a cabo com a apresentação da proposta do OE para 2023 aos militantes socialistas.

Sob o lema “Estabilidade, Confiança e Compromisso”, esta ação conta com 18 sessões de norte a sul do país, que começaram hoje e terminam no dia 28, envolvendo quase todos os ministros do Governo e dirigentes socialistas.

Durante a intervenção, o dirigente socialista frisou que, atualmente e devido à guerra, governar “é um exercício difícil”, mas também garantiu que o PS não baixará os braços e explicou que o OE se define com as palavras “estabilidade, confiança, e compromisso”.

“Este é um orçamento de estabilidade, uma estabilidade que decorre de uma maioria absoluta que os portugueses conferiram ao PS. Mas também é um orçamento de confiança, porque, mesmo num contexto de incerteza, mostra o caminho do avanço, mostra o caminho do progresso. E por último, mas não menos importante, é um orçamento de compromisso, porque dá continuidade a um vasto conjunto de medidas de política pública”, disse.

No “pilar dos rendimentos”, apontou o aumento de 7,8% do salário mínimo nacional, classificando-o como “bastante expressivo” e garantindo que essa trajetória será para continuar.

O acordo de produtividade e rendimentos ou as negociações que estão a ser feitas com a administração pública foram outros dos exemplos que João Torres inscreveu na componente da valorização de rendimentos, acrescentando a questão dos pensionistas e dos beneficiários de pensões sociais.

Por outro lado, sublinhou que o OE para 2023 também é amigo “do investimento” e “da competitividade e inovação empresarial”, preservando sempre “o rigor orçamental” e seguindo uma “política de contas certas”.

Apesar disso, segundo ressalvou, caso a crise inflacionista o imponha, podem ser adotadas novas ações orçamentais.

João Torres também não esqueceu as apreciações negativas que a oposição tem feito ao documento, mas sublinhou que o PS não se deixará “acantonar pela crítica fácil”.

A falar num concelho do interior do país, também vincou a ideia de que o OE para 2023 está comprometido com o “duplo princípio” da coesão territorial e coesão social.

“Todos nós temos a perfeita noção que temos de fazer mais pela valorização do interior. E, aqui, no distrito de Castelo Branco, sabem seguramente muito melhor do que eu que, é quando o PS está no Governo que há avanços e avanços importantes para desenvolver económica e socialmente esta região”, rematou.


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