Depois de ser entregue no Tribunal do Seixal a providência cautelar que pretendia colocar fim à edição da Festa do Avante deste ano, o requerimento foi enviado para o Juízo Central de Lisboa, com o fundamento de que o PCP teria sede em Lisboa e que o tribunal local não teria capacidades para decidir o requerimento apresentado pelo empresário e dirigente associativo de Palmela, Carlos Valente.
Já no Juízo Central de Lisboa, a providência cautelar não foi aceite, como avança a SIC.
O fundamento apresentado pelo tribunal de Lisboa é de que não existem factos que sustentem que a festa comunista iria agravar a pandemia.
Segundo o empresário Carlos Valente a Festa do Avante para ele não é uma festa política, mas sim uma festa como uma outra qualquer e diz que se vai manter com atenção como cidadão para ver o que poderá ocorrer durante e depois da festa.
Carlos Valente disse à SIC que “estou indignado pela incoerência objetiva demonstrada pela diversidade de critérios existentes nas diversas atividades que decorrem da normalidade social”, acrescentando que o evento em causa é de uma incoerência.
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