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Presidente do PDR apela por dias de luto nacional pelo militar mais condecorado do Exército Português

O Presidente do Partido Democrático Republicano (PDR), Bruno Fialho, apelou ao Governo a declaração de três dias de luto pela morte do Tenente-Coronel Comando Marcelino da Mata, o militar mais condecorado da História do Exército Português.

“O desprezo que sempre foi dado aos antigos combatentes, em particular aos que combateram na guerra do Ultramar, é vergonhoso. Portugal tem de reconhecer os serviços prestados por aqueles que foram obrigados a servir o país e que cumpriram o seu dever até ao fim.”, afirma Bruno Fialho, presidente do PDR.

E acrescenta: “Não podemos continuar a homenagear aqueles que pouco ou nada fizeram pelo país, mas que devido à sua filiação ou apoio partidário, são galardoados com condecorações e distinções honoríficas.”,  declara Bruno Fialho.

Por último, Bruno Fialho relembra que: “Em 1986, o Governo de Portugal, inexplicavelmente, decretou 3 dias de luto nacional pela morte de Samora Machel, um militar Moçambicano que assassinou milhares de portugueses durante a guerra do Ultramar, pelo que, é imoral e ultrajante que o mesmo não seja decretado, agora, pela morte de um dos maiores heróis nacionais.”, conclui.

De acordo o PDR, o Tenente-Coronel Marcelino da Mata merece as honras previstas na Lei das Precedências do Estado Português, no Decreto-Lei n.º 40/2006, nomeadamente que seja decretado três dias de luto nacional pela sua morte.


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