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Petrogal e Autoeuropa foram as duas maiores exportadoras em 2018

Petrogal e Autoeuropa lideram o ‘ranking’ das 10 empresas que mais exportaram em 2018, de acordo com dados pedidos pela Lusa ao INE, no dia em que a fábrica de Palmela anunciou que representou 1,6% do PIB.

A Navigator fecha o pódio das empresas que mais exportaram em 2018, liderado pela Petrogal, que foi a principal exportadora no ano transato, seguida pela Volkswagen Autoeuropa, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) solicitados pela Lusa.

A Autoeuropa anunciou hoje que representou 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB) português em 2018, tendo registado um aumento de 106% na produção relativamente a 2017.

De acordo com a administração da empresa, em 2018, a fábrica de automóveis da Volkswagen em Palmela registou também um aumento de 67% na exportação de bens e teve um impacto de 5% no valor das exportações portuguesas.



Os dados do INE mostram que a Bosch Car Multimedia Portugal, em Braga, e a empresa de pneus Continental Mabor completam o ‘top 5’ das principais exportadoras em 2018, seguindo-se a Faurécia-Sistemas de Escape Portugal, a Aptivport Services e a Visteon Electronics.

A Repsol Polímeros e a SN Maia – Siderurgia Nacional completam o ‘top 10’ das empresas que mais exportaram no ano passado.

Os dados do INE mostram que Petrogal e Volkswagen Autoeuropa foram também as empresas que mais importaram em 2018.

A Galp fecha o pódio das empresas que mais importaram no ano transato, seguida pela TAP – Transportes Aéreos Portugueses e pelo Pingo Doce.

A Mercedes Benz Portugal, a Lidl & Companhia e a Renault Portugal foram, respetivamente, a sexta, sétima e oitava empresas que mais importaram em 2018.

Faurécia e BMW Portugal fecham o lote das 10 principais importadoras portuguesas.

Estes dados podem sofrer alterações quando o INE divulgar no dia 12 de março as Estatísticas do Comércio Internacional relativas a janeiro.

No dia 28 de fevereiro, o INE confirmou que a economia portuguesa cresceu 2,1% em 2018, menos 0,7 pontos percentuais do que o registado no ano anterior e abaixo da previsão do Governo, que esperava 2,3%.

As exportações de bens e serviços cresceram 3,7% no ano transato, o pior desempenho dos últimos sete anos, desde 2012, quando aumentaram 3,4%.


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