A Assembleia da República rejeitou as alterações ao decreto do Governo que pretendiam consagrar a devolução de todo o tempo de serviço congelado aos professores.
A rejeição acontece uma semana depois de o primeiro-ministro ter ameaçado demitir-se se as propostas fossem aprovadas.
Em plenário, o Parlamento rejeitou todas as normas propostas por PSD e CDS-PP que introduziam condicionantes financeiras à devolução integral do tempo de serviço congelado aos professores.
As normas mereceram votos contra de PS, BE, PCP e PEV, a abstenção do PAN e votos favoráveis das bancadas proponentes.
O PSD e o CDS-PP pretendiam que a aprovação do diploma fosse condicionada a variáveis como o crescimento económico e o equilíbrio das finanças públicas.
Foram assim rejeitados os apelos de Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, para que o PCP e o BE votassem favoravelmente as condições do PSD e CDS.
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