Atualidade

Padre madeirense acusado de cinco crimes de abuso sexual de menores tenta entregar-se mas não consegue

Anastácio Alves, um padre madeirense de 59 anos que estava desaparecido desde 2018, dirigiu-se esta quinta-feira à Procuradoria-Geral da República (PGR) de Lisboa para se entregar e “assumir as suas responsabilidades”, revela o jornal Observador.

O padre, que foi acusado à revelia de quatro crimes de abuso sexual de crianças e de um crime de actos sexuais com adolescente na diocese do Funchal, chegou à PGR de Lisboa acompanhado dos seus advogados, mas acabou por ser informado que teria de se entregar no tribunal responsável pelo seu caso, na ilha da Madeira. As burocracias deixaram então o padre acusado de pedofilia em liberdade.

Anastácio Alves havia sido colocado numa paróquia nos arredores de Paris, em 2018, da qual desapareceu. Em Setembro de 2018, a Diocese do Funchal comunicou o seu afastamento da acção pastoral por suspeitas de abuso sexual de menores na região autónoma.

Vivia actualmente em São Martinho do Porto numa casa arrendada em nome de uma familiar, perto de um posto da GNR.


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