Opinião

OS MELHORES IMIGRANTES SÃO DA GRÃ-BRETANHA

Uma crónica da inteira responsabilidade de Bruno Fialho

A Grã-Bretanha deixou de ser “inclusiva” para os imigrantes ilegais e só vai ficar a ganhar com isso. Na semana passada, o primeiro-ministro, Rishi Sunak, apresentou um projecto-lei no parlamento que prevê que qualquer pessoa que entre no Reino Unido ilegalmente será imediatamente expulsa do país e impedida de voltar a entrar.

Talvez por ter ascendência indiana, Rishi Sunak, não foi acusado de racismo ou xenofobia, mas imagino se ele fosse caucasiano, provavelmente tinha rebentado mais um escândalo europeu, financiado pelos lóbis do costume e teríamos visto uns centros comerciais a ser pilhados e até carros incendiados na rua.

Uma das frases que o Primeiro-Ministro britânico expressou em relação ao problema da imigração no seu país foi: “é completamente injusto que pessoas venham para o Reino Unido ilegalmente e abusem de nossas leis de asilo para evitar o seu repatriamento.”

Só lamento não termos um governante que defenda isso para Portugal!

É impossível continuarmos a acolher imigrantes de todo lado do mundo, sem qualquer critério, na maior parte das vezes colocando-os à mercê das redes de tráfico humano ou criando todas as condições para enveredarem pela criminalidade, e achar que o país não vai ficar pior.

É imperativo defender a cultura europeia e, em particular, a portuguesa, impedindo a invasão da Europa e de Portugal por povos que nada têm a ver connosco.

É que, caso ainda não tenham percebido, as invasões e as ditaduras já não se fazem como antigamente, actualmente basta colocar uns milhares de imigrantes ilegais para determinado país e em poucas décadas esse mesmo país está subjugado a uma cultura e até uma religião completamente diferente daquela que vigorou durante séculos.

Quanto às ditaduras, basta lançar umas “fake news” e são as próprias pessoas a quererem ficar à mercê de leis marciais.

Também não podemos esquecer que, com a imigração ilegal ou excesso de imigração vem sempre associado o aumento de criminalidade. Sempre!

Como não sou indiano, africano ou asiático, já sei que vou ser acusado de racismo e xenofobia pelos suspeitos dementes do costume que não conseguem  ver o óbvio, excepto quando os seus carros eléctricos ficam sem rodas e com tijolos em sua substituição, mas com isso passo eu bem, já não passo bem é com o aumento da criminalidade ou com a baixa natalidade de portugueses de 2.ª, porque os actuais portugueses de 1.ª, devido às permissivas leis da nacionalidade e de permanência no nosso país, são os imigrantes ilegais, os refugiados ou qualquer pessoa que decida ter o seu filho em Portugal, que passa a ter mais direitos e apoios que qualquer “português de gema”.

Assim, como também temos um Primeiro-Ministro com ascendência indiana, será que já podemos revogar a infame lei da nacionalidade, repatriar os imigrantes ilegais para as suas terras (agora são poucos, mas se revogarmos algumas leis, passam a ser centenas de milhar) e voltar a ter um país minimamente decente?

Nesse sentido, já pensaram quantos imigrantes ilegais, que actualmente, como já referi, até devem ser legais, mas que nunca tiveram trabalho ou prespectivas de trabalho, entopem diariamente o SNS? E depois andamos a lutar por salvar o SNS, quando os portugueses são obrigados a ter um Seguro de Saúde para ter acesso a hospitais?

E quantos portugueses perdem horas nas filas da Segurança Social, porque lá estão os aproveitadores do sistema? Acham esta situação normal?

E nem vou falar dos apoios e abonos dados a qualquer um que venha montar uma tenda aqui neste belo país à beira-mar, que poderia permitir que os idosos pudessem ter uma reforma digna e acesso a medicamentos gratuitos.

Mas não, o importante é defender aqueles que vêm de fora, porque para este Governo ou para os ideólogos de uma esquerda extremista, que se lixe o “TUGA”.

No entanto, para não ser acusado de racismo e xenofobia e ter mais uns processos no DIAP, vou passar a dizer que me sinto indiano, tal como o Primeiro-Ministro inglês ou o António Costa. E se alguém ousar dizer que eu não o sou, estará a desrespeitar a minha decisão e a não ser inclusivo, pelo que, deve ser preso, como acontece no Brasil ou no Canadá.

Sim, isso já acontece em vários países, quando não se respeita a loucura e demência dos outros.

Desta forma, transformando-me em indiano, que é similar ao que os adeptos do “wokismo” defendem para fazer vingar uma cultura aberrante, demente e criminosa, posso também defender para o meu país aquilo que a Grã-Bretanha está a implementar e, assim, Portugal pode também passar a ter os melhores imigrantes do mundo, ou seja, manter aqueles que querem vir trabalhar, viver em sociedade e ajudar o país a crescer e a se desenvolver e repatriar uns milhares de volta para a terra deles, começando por aqueles que cometeram crimes em território nacional ou que andam a viver à custa dos apoios sonegados aos impostos de quem trabalha.


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