Opinião

Os bárbaros crimes cometidos pelo PCP ao longo de 101 anos em Portugal

Muitos foram os que ficaram admirados com as reticências do PCP em condenar a agressão militar à Ucrânia, no entanto, tal posição só é de admirar para pessoas que ao longo destes últimos 101 anos andassem completamente na ignorância daquilo que foram as ações persecutórias, intimidatórias e agressivas por parte dos comunistas durante a sua história neste jardim à beira-mar plantado.

Ao falarmos do PCP, falamos de um partido cujo fanatismo doentio e a intolerância política esteve por detrás do cerco ao Palácio de Cristal onde se fizeram cerca de 700 reféns, entre os quais, inúmeros jovens que podiam ter perdido a vida num massacre sem precedentes na história de Portugal.

Estranha assim tanto este desprezo e ausência de empatia dos comunistas para com a situação na Ucrânia?

Ao falarmos do PCP, falamos de um partido cujo imenso ódio às pessoas que perfilham de ideias contrárias às suas, os levou a andar de braço dado com as forças separatistas na guerra do Ultramar, forças essas que estavam a matar portugueses nas antigas províncias ultramarinas.

O objetivo do PCP com essa traição? Era um objetivo meramente político, que era o de se aproveitar da dor das mães e das mulheres que perdiam os seus homens na guerra mortos precisamente por essas forças sinistramente apoiadas pelo PCP, enquanto os comunistas daí tiravam dividendos políticos para se implantarem em Portugal durante o tempo do Salazarismo.

Estranha assim tanto esta falta de consideração do PCP para com o povo da Ucrânia?

Ao falarmos do PCP, falamos de um partido cuja sede de assaltar o poder do país a todo e qualquer custo esteve na origem da morte de inúmeras pessoas, às mãos de milícias armadas extremistas, incluindo um bebé de 4 meses, cuja autoria moral da criação dessas organizações extremistas se devia precisamente à campanha de ódio levada a cabo pelo partido contra todos aqueles que pensavam de maneira diferente à dos comunistas.

Estranha assim tanto que o PCP tenha tanta dificuldade em condenar atropelos aos direitos humanos?

Ao falarmos do PCP, falamos de um partido que ainda há bem pouco tempo apoiou o ditador venezuelano, Nicolás Maduro, na sua ação de suspender a democracia no seu país.

O PCP que de forma clara e explícita apoiou a ação deste governo venezuelano em assassinar centenas de manifestantes que protestavam contra a miséria gerada por esta ditadura comunista.

Um PCP que nega o Holodomor, um genocídio em massa levado a cabo pelos comunistas soviéticos contra povos que se rebelavam contra a imposição do comunismo nas suas terras. Um PCP que ousa não condenar formalmente ações que consistiam literalmente em deixar morrer lentamente à fome seres humanos como todos nós, só porque estes não eram comunistas.

Choca assim tanto que os comunistas portugueses se ponham constantemente do lado de genocidas, assassinos, ditadores e torturadores de seres humanos?

Analisados estes episódios fica claro aos nossos olhos algo muito perigoso: Durante anos, inúmeros municípios no Distrito de Setúbal foram, e ainda são, governados por um partido que, se soubesse que teria “apenas” de assassinar, torturar ou desfazer alguém aos pedaços para alcançar o poder político deste nosso Portugal … Não hesitaria em fazê-lo.

É isto o Partido Comunistas Português, um partido perigoso e liderado por gente cuja índole filosófica roça a psicopatia. Que este posicionamento do PCP sobre a invasão à Ucrânia seja a gota de água para que de uma vez por todas, este partido criminoso seja colocado de fora da esfera da tolerância democrática em Portugal. 


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