Opinião

O mês dos heróis

Uma crónica de Bruno Fialho

Durante o mês de Julho o partido ADN irá celebrar “o mês dos Heróis”, que será dedicado a todas as mães, pais e pessoas que protegem as crianças dos abusos do lóbi que se apoderou de uma causa justa e universal, nomeadamente, a luta contra a discriminação com base em opções sexuais, para nos procurar impor um programa radical orientado à destruição dos alicerces da nossa sociedade, que corrompe os valores da vida, da família, instiga ao ódio e à separação entre o homem e a mulher, sob a capa de uma ideologia da identidade do género.

Como já deve ter percebido, este mês serve para fazermos uma purga de todo o lixo tóxico tivemos de ver durante o mês passado, onde milhares de empresas e 99% dos órgãos de comunicação social do mundo ocidental promoveram as ideologias do lóbi LGBT+, principalmente a cadeia de televisão FOX, a qual foi longe demais ao tentar formatar e ensinar as nossas crianças e adolescentes a, por exemplo, comprimir o peito de forma a alisá-lo ou a esconder o pénis e torná-lo menos visível, porque de repente alguém lhes colocou na cabeça que já não querem ser identificados com o seu sexo biológico.

Este lóbi LGBT+, como referi no primeiro parágrafo, usa e abusa da legitima luta contra a discriminação da homossexualidade na sociedade em geral e, especificamente, no local de trabalho, a fim de impor uma ideologia criminosa e extremamente perigosa para as nossas crianças.

Este lóbi, repito, que não pode ser confundido com as pessoas que afirma representar, pois a maioria dos homossexuais (gays e lésbicas) não se revê na ideologia que o lóbi defende, através de milhões de euros em ajudas estatais e financiamentos provindos de ideologias extremistas, tem conseguido subverter a responsabilidade paternal e, entre muitas situações abomináveis, implementar o ensino obrigatório da ideologia de género nas escolas a partir de tenra idade obrigando crianças com 6 anos a distinguir gays, lésbicas, bissexuais ou transexuais ou “ensinando” essas crianças que “menino” ou “menina” é uma construção social.

Sob o chapéu da igualdade do género querem fazer das nossas crianças actores num programa de transformação e experimentação social que não tem qualquer credibilidade científica.

Por exemplo, no Canadá já existe legislação que autoriza a realização de operações de alteração do sexo em crianças com 13 anos, que sem sequer necessitam da aprovação dos pais, em Espanha foi aprovado na generalidade um projeto de lei que irá permitir que crianças de 12 anos possam fazer o mesmo, isto para deixar dois exemplos, pelo que, considero que não seria surpresa uma iniciativa parlamentar em Portugal com o mesmo propósito, algo que os portugueses não podem consentir.

Estas posições extremistas nas quais as pessoas LGBT+, como já referi acima, na sua grande maioria, não se devem rever, levaram o País Basco à proibição do futebol nos recreios dos colégios porque territorializa com critérios do género o espaço recreativo, e conduziram a uma iniciativa parlamentar na Suécia que obriga os homens a urinarem sentados ou levou à aprovação no Canadá que criminaliza em 6 meses de prisão aquele que trate outra pessoa em dissonância com o género com que se identifica e não com o seu género biológico.

Em Portugal ainda não existem leis tão irracionais e extremistas na defesa e na implementação da ideologia deste lóbi, mas temos dentro das organizações públicas portuguesas várias diretrizes e, por exemplo, um braço armado chamado CPCJ.

Relembro que, na semana passada morreu uma criança de 3 anos que, supostamente, estava a ser seguida pela CPCJ. Na verdade, a menina morreu porque a CPCJ não fez aquilo que lhe competia, tal como juízes, Ministério Público, vizinhos, entre muitos outros, fizeram aquilo que lhes competia.

Todavia, a CPCJ é temida por todos os pais que defendem os filhos do lixo tóxico que é o ensino da ideologia de género nas escolas, porque, sempre que há uma denúncia a esta instituição que um pai ou mãe não aceita que o filho com 6, 8 ou 10 anos seja formatado com a ideia de que ele pode mudar de sexo, que é algo biologicamente impossível, ou que ele pode ser aquilo que quiser no mundo depravado que esta ideologia defende, é garantia que a CPCJ irá solicitar ao Ministério Público para actuar de imediato, havendo uma enorme possibilidade do seu filho lhes vir a ser retirado.

É por isso que não podemos esquecer que, quando foi ilegalmente obrigatório o uso de máscaras nas escolas, os pais que defendiam a saúde física e psíquica dos seus filhos, lutando para que eles vivessem sem “fraldas” na cara durante as aulas, que hoje em dia já se percebeu que não serviram para nada, apenas para atrasar a fala e a compreensão das crianças e perpetuar o medo nas pessoas, a CPCJ actuava com verdadeiros ninjas contra esses pais, tendo existido casos onde vários agentes da autoridade foram a casa dos progenitores para lhes serem retirados os filhos menores, só porque defendiam os seus filhos da criminosa actuação do governo.

Assim, descobrir no site de uma determinada associação LGBT+ que esta foi a uma Escola tentar formatar uma turma do 2º ano do 1º ciclo do ensino básico, impondo a crianças de 7/8 anos que aceitassem a felicidade que é ser transgénero, é criminoso e é algo que tem de ser travado.

Ou saber que a uma escola no Estoril, levou crianças de 8/9 anos  a ver um bailado, no CCB , no qual os bailarinos simulavam actos sexuais: homens com homens, mulheres com mulheres, homens com mulheres, e que no fim da peça, isto contado por um dos alunos, um menino de 8 anos, os bailarinos, aos pares, deram beijos de língua, é estimular a pedofilia e deviam de ser presos.

Estas posições distopicas e que constituem um retrocesso civilizacional que estão a ser implementadas sem o escrutínio ou a aprovação da grande maioria dos cidadãos, devem merecer um vivo repúdio de todos Portugueses.

O lóbi LGBT+ que, nunca é demais repetir, na verdade, não defende os direitos de quem é discriminado com base nas suas opções sexuais, nada faz nos países onde a prática da homossexualidade é punida com pena de prisão ou mesmo com a morte.

Mas se o CEO de uma conhecida marca de suplementos desportivos, ou um actor se insurge contra algo que o lóbi LGBT+ defende, imediatamente é alvo de um linchamento em praça pública.

Assim, apelo a todos os portugueses que vejam a campanha do partido ADN e se mobilizem por esta causa e contra a implementação em Portugal deste programa de ideologia de género, independentemente do partido que apoiam ou da religião que praticam, porque esta guerra que está a ser feita contra as nossas crianças só será vencida se todos aqueles que não aceitam o transnazismo e a normalização da pedofilia se unirem.


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