
Amar e ser amado é uma das necessidades básicas do ser humano. Sentir aprovação e validação, sentir que importamos.
Mas nem sempre o amor será o elixir que se procura e os braços que nos entrelaçam, podem ser também os que nos sufocam.
Como reconhecer um mau amor? Como saber que nos estamos a perder de nós e da nossa autoestima?
Eu diria que perder a espontaneidade, deixar voar “as borboletas que se querem na barriga” e sentir constantemente os famosos “murros no estômago” são indícios que o amor não será saudável. O amor com qualidade, eleva-nos a ser o melhor de nós, não nos diminui.
O mau amor pesa-nos, torna a vida mais complexa e um desafio permanente. Suga a nossa energia e os dias ficam coloridos de cinzento, carregados de mágoas, que se acumulam, e de palavras duras.
O mau amor afasta-nos do Eu, da nossa verdade e anula a esperança.
Se vive um mau amor…deixe-o ir! Escolha-se…outros amores virão!
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