Num mês, o Jornalismo perdeu 5 repórteres na Ucrânia
Desde o início da guerra, há precisamente um mês, já se registaram cinco mortes jornalistas, entre os 148 crimes contra repórteres e meios de comunicação social.
A informação foi avançada pelo centro ucraniano sobre comunicação e informação.
A 13 de março, morria Brent Renaud, de 51 anos de idade, jornalista de video do The New York Times. Foi assassinado na cidade de Irpen, na Ucrânia.
Dois dias depois, foi atacado o carro onde seguia Pierre Zakrzewski, repórter de imagem correspondente da Fox News, nos arredores de Kyiv, capital da Ucrânia. O jornalista não resisitiu aos ferimentos e morreu no dia seguinte.
No mesmo ataque, morria Oleksandra Kuvshynova, uma jornalista produtora e tradutora da Fox News, deixando marido e filho com pouco mais de 1 ano.
Ontem, as autoridades davam como desaparecido um fotojornalista ucraniano, Max Levin, em Kyiv.
Também ontem, morreu a jornalista russa Oksana Baulina, durante um bombardeio russo em Kiev.
Além dos jornalistas mortos, sete ficaram feridos, um deles com gravidade e com amputação de parte de uma perna, seis foram raptados e um outro foi dado como desaparecido, segundo o Centro Ucraniano para a Segurança Estratégica da Comunicação e da Informação, citado pela agência espanhola EFE.
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