Nova greve dos médicos na área da ARS Lisboa e Vale do Tejo

Decorrerá esta quarta e quinta-feira, 27 e 28 de setembro, a segunda greve médica na área da ARS de Lisboa e Vale do Tejo, que abrange hospitais e ACES não abrangidos pela greve que decorreu nos dias 13 e 14 setembro.
Os trabalhadores médicos paralisam a sua atividade a partir das 00h00 do dia 27 de setembro de 2023, até às 24h00 do dia 28 de setembro de 2023.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) divulgou a listagem dos hospitais / institutos da ARS de Lisboa e Vale do Tejo que estão abrangidos por esta segunda greve.
São eles: Centro Hospitalar de Lisboa Norte; Centro Hospitalar de Lisboa Central; Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental; Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca; Centro Hospitalar do Oeste: Centro Hospitalar do Médio Tejo; Hospital Distrital de Santarém; INMLCF Sul – Lisboa; Hospital Forças Armadas; Hospital Prisional Caxias; IP Sangue e Transplantação Lisboa e DICAD ARSLVT.
Estão abrangidos por esta greve os seguintes ACES da ARS de Lisboa e Vale do Tejo: ACES Lisboa Norte; ACES Lisboa Central; ACES Lisboa Ocidental e Oeiras; ACES Amadora; ACES Sintra; ACES Oeste Norte; ACES Oeste Sul; ACES Médio Tejo; ACES Lezíria.
Estão também abrangidos os serviços e estabelecimentos «onde os trabalhadores médicos exercem funções na área da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P., a saber, designadamente, nos Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, E.P.E, Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, E.P.E., Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, E.P.E., Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, E.P.E., Centro Hospitalar do Oeste, E.P.E., Centro Hospitalar do Médio Tejo, E.P.E., Hospital Distrital de Santarém, E.P.E., Instituto de Medicina Legal e Ciência Forenses, I.P. – Delegação do Sul, Hospital das Forças Armadas – Polo de Lisboa, Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I.P., Divisão de Intervenção dos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, (ARSLVT, I.P.), ACES Lisboa Norte, ACES Lisboa Central, ACES Lisboa Ocidental e Oeiras, ACES Amadora, ACES Sintra, ACES Oeste Norte, ACES Oeste Sul, ACES Médio Tejo e ACES Lezíria, e noutros das entidades empregadoras públicas, privadas, em parceria público-privado e do setor social, qualquer que seja a sua forma jurídica, de entre aquelas que pertencem ao Serviço Nacional de Saúde e aos Ministérios da Defesa Nacional e da Justiça».
Ainda segundo o SIM «a presente luta dos trabalhadores médicos visa fazer com que o Governo dê uma resposta efetiva ao Caderno Reivindicativo sindical, visa também o urgente encerramento da atividade da Mesa Negocial constituída entre o Governo e o SIM, e que, especifica e prioritariamente, seja apresentada pelos Ministros das finanças e da saúde uma proposta de Grelha Salarial que reponha a Carreira das perdas acumuladas por força da erosão inflacionista da última década e que posicione com honra e justiça toda a Classe Médica, incluindo os médicos internos, na Tabela Remuneratória Única da função pública».
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