Distrito de Setúbal

Mural assinala dia da eliminação da violência contra as mulheres A pintura de um mural na Avenida São Francisco Xavier, numa ação dinamizada pelo Movimento Democrático de Mulheres, assinalou em Setúbal o Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres, que se cumpriu a 25 de novembro. O gesto simbólico do núcleo distrital de Setúbal do Movimento Democrático de Mulheres (MDM), que contou com o apoio da Câmara Municipal, resultou na pintura de um mural alusivo à data, consciencializando para as várias formas de violência de que as mulheres são as principais vítimas, casos da violência doméstica, da prostituição, do tráfico de seres humanos, do assédio ou da exploração no trabalho. O MDM tem vindo a assinalar a data de 25 de novembro com ações simbólicas, em que o principal objetivo é o de alertar as mulheres para o exercício dos seus direitos e para a importância de não se banalizar a violência, sob qualquer forma. Num comunicado sobre a atividade agora concretizada, na qual marcou presença a vereadora Carla Guerreiro, o movimento alerta que a violência doméstica pode ser uma das facetas mais visíveis da violência contra as mulheres, mas que existem outras formas que são silenciadas e até toleradas, facto que o MDM condena.

A pintura de um mural na Avenida São Francisco Xavier, numa ação dinamizada pelo Movimento Democrático de Mulheres, assinalou em Setúbal o Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres, que se cumpriu a 25 de novembro.

O gesto simbólico do núcleo distrital de Setúbal do Movimento Democrático de Mulheres (MDM), que contou com o apoio da Câmara Municipal, resultou na pintura de um mural alusivo à data, consciencializando para as várias formas de violência de que as mulheres são as principais vítimas, casos da violência doméstica, da prostituição, do tráfico de seres humanos, do assédio ou da exploração no trabalho.

O MDM tem vindo a assinalar a data de 25 de novembro com ações simbólicas, em que o principal objetivo é o de alertar as mulheres para o exercício dos seus direitos e para a importância de não se banalizar a violência, sob qualquer forma.

Num comunicado sobre a atividade agora concretizada, na qual marcou presença a vereadora Carla Guerreiro, o movimento alerta que a violência doméstica pode ser uma das facetas mais visíveis da violência contra as mulheres, mas que existem outras formas que são silenciadas e até toleradas, facto que o MDM condena.


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