Amélia Fialho saiu de casa no sábado e nunca mais voltou, levou consigo os documentos, telemóvel e carregador. A Polícia Judiciária está a investigar o desaparecimento da professora de 59 anos. Todos os cenários estão em aberto para os investigadores da PJ.
A Polícia Judiciária já está no terreno a investigar o desaparecimento de Amélia Fialho, de 59 anos, que saiu de casa no sábado à noite e nunca mais regressou. A professora de Físico-Química terá levado consigo os documentos pessoais, telemóvel e o carregador, segundo a edição online do CM, o aparelho tem estado desligado. O jornal adianta ainda que apurou que o telemóvel foi desligado horas antes da altura em que os familiares dizem que a professora desapareceu.
As investigações estão no terreno e todos os cenários estão em aberto para os inspetores da PJ. Ao certo sabe-se que a mulher saiu de casa voluntariamente, mas em cima da <<mesa>> estão vários hipóteses, vítima de crime ou de um acidente.
Adianta a mesma edição de que há registo de um episódio de violência que foi reportado em 2014 por Amélia Fialho junto das autoridades contra a filha. Diana Fialho, porém, garante que a relação das duas é “harmoniosa”.
As investigações do desaparecimento da docente prosseguem sobe a coordenação da PJ.
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