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Ministério Público quer Mexia ‘suspenso’ dos quadros da EDP

Nos últimos dias foi usual a presença do Presidente do Conselho de Administração da EDP no Campus de Justiça em Lisboa, depois de António Mexia e Manso Neto, terem sido convocados para prestar declarações ao juiz Carlos Alexandre e ao magistrado do Ministério Público.

Em curso está uma enorme batalha jurídica entre o Ministério Público e os principais representantes da EDP.

Os dois homens estão envolvidos no processo de uma suposta corrupção, o que levou na passada sexta-feira, os magistrados do MP a aumentar a “fasquia” e a solicitar de imediato a “suspensão” das principais faces da EDP, exigindo ainda o pagamento de uma fiança de 2 milhões de euros.

A empresa de eletricidade já condenou o pedido feito pelo Ministério Público, afirmando que não tem qualquer fundamento tal pedido.

Os dois acusados já pediram o afastamento do “super juiz” Carlos Alexandre do caso, alegam que o magistrado não tem qualquer parcialidade no processo.

O processo já se arrasta a alguns anos e terá haver com contratos da CMEC que foram elaborados na altura do Governo de José Sócrates, contratos esses que envolvem ainda o ex-ministro da Economia, Manuel Pinho, e que custou aos consumidores mais de 2,5 bilhões de euros.

Na imprensa internacional o juiz Carlos Alexandre é considerado como um mega juiz de processos carismáticos, principalmente em processos de corrupção que envolvem “elites” do país.

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