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Ministério Público arrasa com casal homicida de Amélia Fialho

“Um crime escabroso, maquiavélico e com requintes de barbarie” foram as palavra do magistrado do Ministério Público esta tarde no Tribunal Judicial de Almada onde decorre as alegações finais de um caso que chocou a comunidade da cidade do Montijo. Amélia Fialho foi morta à martelada pela filha adotiva, Diana Fialho, e o genro Iuri Mata, que estão no tribunal a ouvir as alegações finais.

O Ministério Público acredita que o plano foi elaborado pelos dois arguidos e pediu ao coletivo de juízes que condene os homicidas à pena máxima de 25 anos de prisão.

Advogado de Iuri Mata confronta as provas apresentadas e diz que a reconstituição do crime feita pela PJ de Setúbal e o seu cliente não foram acompanhadas pelo advogado, que o combustível e isqueiro comprado no posto de abastecimento conforme se consegue ver pelas imagens de CCTV do estabelecimento não se pode constituir como prova que tenham sido usados para a profanação do cadáver de Amélia Fialho. O advogado aponta o dedo às autoridade e contestou ainda a possibilidade de contaminação das provas pela PJ.

Mas o advogado de Iuri Mata não se fica pelo “ataque” só às autoridades, o “ataque” também é dirigido à comunicação social, pois acusa a mesma de <<criar julgamentos públicos>> e <<condenar antes do julgamento>> os arguidos e por causa desses “julgamentos” os arguidos acabaram por não falar em tribunal.

Em atualização


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