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Maternidades de Lisboa e Vale do Tejo estiveram em contingência no fim de semana

As maternidades de Lisboa e Vale do Tejo estiveram em contingência devido à falta de profissionais de saúde, segundo o presidente do Conselho Regional do Sul da Ordem dos Médicos, Alexandre Valentim Lourenço.

A escassez de profissionais levou a que as maternidades Alfredo da Costa, Santa Maria, Hospital Fernando da Fonseca (Amadora/Sintra), Beatriz Ângelo, em Loures, Hospital de Vila Franca de Xira e Garcia de Orta, tivessem de activar Planos de Contingência, referiu Alexandre Valentim Lourenço.

O Plano de Contingência significa que é limitado o número de camas para trabalho de parto de acordo com o número de médicos.

«Quando têm insuficiência de recursos comunicam ao INEM e depois não há desvios de doentes que não sejam da própria área do CODU» explicou ao DN.

No sábado e domingo (18 e 19 de setembro), as maternidades de Lisboa estiveram «todas em contingência e nenhuma recebeu ninguém porque estavam todas com falta de médicos, quer da anestesia quer obstetras», detalhou o presidente do Conselho Regional do Sul da OM.

«Continuaram a funcionar, não aconteceu nada de anormal, não morreu ninguém, e como já estão em contingência frequentemente ninguém ligou muito», lamentou Alexandre Valentim Lourenço.


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