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Marfim apreendido virou cimento em fábrica do Outão

Uma operação da Polícia Judiciária (PJ) que apreendeu há cerca de dois anos, 1500 quilos de marfim, foram destruídos na passada sexta-feira nos fornos da cimenteira do Outão, na Arrábida.

O material que foi destruído era na sua maioria presas de elefantes africanos e asiáticos.

A detenção do marfim decorreu numa operação policial relacionada com o tráfico de droga, o que acabou por levar a PJ a descobrir as peças de marfim.

A ação de destruição foi presenciada pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), pois tratando-se de partes de animais incluídos nos anexos da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies de Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES) envolveu o ICNF.

Os dentes dos elefantes acabaram queimados nos fornos da empresa de cimento. A ação de destruição contou com a colaboração da empresa SECIL.


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